quinta-feira, 8 de abril de 2010

Quarto Encontro

Duas rodas, uma interna outra externa. Ainda muita gente. Não sei se já me acostumei com a idéia de ter muita gente. Ou se olhar por fora gera realmente outra perspectiva. “Tudo respira”. O corpo precisa estar em prontidão. É o corpo externalizando a poesia da música. Sem contato visual. Posição fetal. “Inspira e solta o ar lentamente”. O bebê tá com fome, o bebê chora. Bebê engatinha. Bebê fala muito. Bebê agora tem cinco anos. Crianças brincam e gritam. Crianças agora são adultos. Grande roda. Começou a quadrilha. Liberação corporal. Sem medo de ser ridículo, explorar possibilidades. Metade do grupo senta. Jogo teatral. “Somos marinheiros que viemos de além mar”. E o que vieram fazer? Viemos combater. Então, combatam que eu quero ver!

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